Mariah no Mundo

Acredito que esse tema tenha me frustrado durante alguns anos desde que me formei em julho de 2011, pois não consegui bom resultado em nenhuma das tentativas profissionais que me dispus a exercer. Logo que me formei arrumei um emprego na COT uma clínica de ortopedia de min h a cidade a qual conheço os donos a bastante tempo e me dispus a trabalhar com fisioterapia respiratória, recebi o primeiro pagamento em novembro e por ser comissão não chegou a 70 reais o que recebi como primeiro salário. Que fique claro que tenho o maior respeito e sou muito grata ao Dr. Robson e ao seu irmão Dr. Roberto pela oportunidade. Só que na minha cabeça surgiu uma mistura de sentimentos tristeza, desespero, frustração e susto. Continuei a trabalhar e a cada dia mais e mais pra tentar melhorar meus resultados financeiros, só que sempre acreditei em uma fisioterapia bem feita sem tentar fazer volume pra ter resultado financeiro esperado. Foi ai que em julho de 2012 eu entrei em surto novamente e como a

Falar de sonhos é uma grande aventura, isso porque sonhar é um desafio que impomos ao futuro. Passei alguns anos sem sonhar e sem a menor vontade de sonhar por vários motivos, pessoais a maior parte deles, mas também por limitações. Quando estava terminando os estudos, deslumbrada com a possibilidade de realizar uma faculdade que sempre foi do meu interesse, acabei iniciando junto do terceiro ano, ou seja, fazia duas atividades ao mesmo tempo, e nenhuma delas bem. Enquanto estava na faculdade até o ano de 2008 eu sonhava em fazer a residência em fisioterapia respiratória na USP, foram anos de faculdade e cheguei a quase dobrar o tempo, isso foi determinante nas minha futuras escolhas, pois ao termino da faculdade em 2011 eu continuava a querer me especializar em fisioterapia respiratória, até iniciei, mais não na USP e sim no Flamengo –RJ, porém a esquizofrenia e o medo falaram mais alto. Fui a duas aulas e na terceira não fui mais e acabei trancando. Para não perder o foco,

Há um ano e dois meses atrás quando minha endocrinologista e meu psicólogo sinalizaram pra ouvir outra opinião psiquiátrica buscamos entender os motivos, e um deles era a falta de estabilidade do quadro, impregnação medicamentosa com quadro alérgico e sobrecarga hepática. Fomos em busca de uma de outra opinião, quando resolvemos que era a hora de ir na Dra. Cristiane Pimenta que já me conhecia, buscamos seu contato com nossa amiga Andréia  Silva e em uma quarta-feira fomos a consulta eu e meu marido e depois de uma longa e criteriosa avaliação ela fechou meu quadro. Nos disse que a medicina estava avançando muito e que a melhor intervenção seria mudar as medicações e iniciar o uso do Seroquel XRO 20mg, Depakote ER500mg e Akineton 2mg esse ultimo pra cortar o efeito da impreguinação do antipsicótico. Não hesitamos em mudar e com essa mudança eu engordei muito e em novembro já tinha adquirido 25kg a mais. Fiquei muito triste com isso, no inicio tinha crises de choro por não entr

Muitas pessoas acham um absurdo se tomar remédios de uso contínuo e muitas vezes até rezam para que ocorra um milagre e se pare de tomar. Já eu vejo por outro perspectiva, pois Deus permitiu ao homem desenvolver determinadas substâncias e o desenvolvimento dos remédios, desta forma o uso das medicações contínua é a vontade de Deus para o nosso bem estar. Eu tenho quatro doenças crônicas das quais nenhuma tem cura e sim tratamento. Tenho hipotiroidismo, asma brônquica, diabetes tipo II e esquizofrenia. Para ter uma boa qualidade de vida tomo medicações para o tratamento das quatro patologias, porém muitos acham um absurdo, mas eu vejo que para me manter saudável e estável este é  o preço que preciso pagar, vamos em frente e paremos de reclamar e ocupar Deus com coisas pequenas.  Posso até dizer que a qualidade de vida que os remédios me proporcionam está em poder hoje realizar o Jiu-jitsu, todos os dias da semana, pois sou apaixonada por este esporte, mas também em fazer musc